Depois última paralisação, que durou nove dias, em outubro, o SIMED concedeu mais trinta dias ao executivo para resolver a crise de medicamentos e de meios de diagnóstico.
A secretária-geral da organização afirma que o Governo ainda não satisfez as principais reivindicações da classe.
Benvinda Vera Cruz explica que os médios aguardam o cumprimento das promessas do Executivo, mas que, caso tal não se verifique, haverá uma nova greve em janeiro de 2025.