O diploma foi validado num workshop promovido pela Direção de Ambiente e Ação Climática, no âmbito de um projeto que também envolve Cabo Verde e Guiné-Bissau e que é financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente.
Pretende criar um sistema de créditos de carbono eficiente e transparente, adaptado à realidade nacional e em linha com os compromissos internacionais.