O primeiro-ministro admite a possibilidade do país começar a produzir uniformes, para fazer face às necessidades do dia-a-dia no setor público onde a utilização de uniforme é obrigatória.
Patrice Trovoada falava durante uma visita ao quartel do exército, onde recentemente se sentiram grandes dificuldades para dar resposta à última incorporação de novos soldados.
A reflexão deverá ser feita nos próximos dias para que o Governo possa decidir se avança ou não com a produção local de uniformes, satisfazendo assim a necessidade das forças militares e paramilitares, bem como nas áreas da educação e da saúde.