A Empresa Nacional de Administração dos Portos não dispunha equipamentos para fazer o transbordo de mercadorias dos navios para o porto.
Beneficiou de uma carta de conforto do Executivo são-tomense para adquirir uma nova barcaça e um rebocador no valor total de 690 mil euros.
Os equipamentos para operação portuária estavam a ser alugados a um empresário nigeriano.