A juventude moçambicana mostra-se descontente com a exclusão dos processos de tomada de decisão dos órgãos de governação locais.
Prova disso é o número reduzido de jovens nas listas de candidaturas dos partidos, coligações de partidos políticos e grupos de cidadãos proponentes, nas recentes eleições autárquicas no país.
Dos 11.300 concorrentes, apenas 4600 mil eram jovens, o correspondente a 41.3%.