Os partidos sem assento no parlamento moçambicano decidiram impugnar os resultados das autárquicas de outubro, que deram a vitória à Frelimo.
Consideram que as eleições foram fraudulentas e exigem a destituição do presidente da Comissão Nacional de Eleições bem como o diretor-geral do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral.