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Notícias 23 abr, 2025, 20:34

Moçambique – ACNUR estima que nova onda de ataques provocou cerca de 15 mil deslocados 

Por LUSA/RTP

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) estima que cerca de 15 mil pessoas tenham fugido em diferentes comunidades do distrito de Ancuabe devido a novas incursões de grupos no norte de Moçambique.

No mais recente relatório sobre a situação de segurança naquele distrito da província de Cabo Delgado, consultado hoje pela Lusa, a agência indica que a maior parte das pessoas fugiram em resultado de ataques de 31 de março, registados nos comunidades e vilas de Nkole, Nonia, Muela, Ngura e Miegane.

“Os ataques envolveram saques, queima de casas, raptos e assassínios seletivos. Os atacantes entraram à noite, exigiram dinheiro, dispararam contra civis e incendiaram casas. Aqueles incapazes de pagar corriam o risco de serem sequestrados. Em vários relatos, as pessoas da comunidade falaram de resgates até 10 mil meticais (137,2 euros), sendo exigidas, muitas vezes, sob ameaça de morte ou rapto”, descreve a agência das Nações Unidas.

Além da destruição de infraestruturas, segundo o ACNUR, os grupos rebeldes raptaram jovens das comunidades.

Para o ACNUR, a assistência psicossocial, a recuperação de documentos pessoais, a prevenção da violência baseada no género e o apoio a pessoas com deficiência são as “necessidades urgentes” entre os grupos afetados.

“Estes incidentes, como raptos e assassínios nas aldeias, causaram traumas significativos entre a população”, lê-se ainda no documento.

A nova onda de incursões rebeldes em Ancuabe tem estado a gerar pânico no distrito, localizado a cerca de 150 quilómetros da cidade de Pemba, capital da província de Cabo Delgado.

O último grande ataque de rebeldes em Ancuabe, no sul da província de Cabo Delgado, foi registado em 17 de novembro de 2024, na aldeia de Nacuale, a pouco mais de 20 quilómetros da vila principal, tendo resultado em pelo menos 15 mortos, avançaram à Lusa fontes locais na altura.

Desde outubro de 2017, a província de Cabo Delgado, rica em gás, enfrenta uma rebelião armada com ataques reclamados por movimentos associados ao grupo extremista Estado Islâmico.

Só em 2024, pelo menos 349 pessoas morreram em ataques de grupos extremistas islâmicos no norte de Moçambique, um aumento de 36% face ao ano anterior, segundo estudo divulgado recentemente pelo Centro de Estudos Estratégicos de África (ACSS), uma instituição académica do Departamento de Defesa do Governo norte-americano.

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