O secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas e Técnicos da Comunicação Social da Guiné-Bissau considera que não havia razões para uma decisão tão drástica e que a situação exigia maior prudência.
Diamantino Lopes apela à utilização dos protocolos existentes entre Portugal e a Guiné-Bissau para encontrar uma solução.