O processo, iniciado no dia 4 de junho, está ainda na fase de análise de questões prévias, que têm a ver com a constituição do Tribunal, que o coletivo de advogados de defesa diz ter sido decidida pelo Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
O processo continua dependente de questão relacionadas com as 17 pessoas detidas sem acusação e que deveriam ter sido libertadas, segundo o Tribunal Regional de Bissau.