Por LUSA
O Governo da Guiné-Bissau vai avançar dentro de três meses com a campanha de recolha coerciva de sacos plásticos, que são proibidos no país, disse à Lusa a Inspetora-Geral do Ambiente, Isabel Sanha.
Em 2013, o Governo guineense aprovou uma lei que proíbe a utilização, fabrico, importação, comercialização e distribuição de sacos plásticos, mas até hoje a medida não tem sido observada por comerciantes, que os importam, e a população, que os utiliza no seu dia-a-dia.
Neste momento decorre uma campanha de sensibilização nas rádios de Bissau, lançada pelo Ministério do Ambiente, Biodiversidade e Ação Climática, finda a qual, dentro de 90 dias, a Inspetora do Ambiente promete atuar para fazer cumprir a lei.
“É uma campanha para sensibilizar as pessoas, alertá-las quanto ao perigo de uso do saco plástico”, observou Isabel Sanha, salientando que a Guiné-Bissau, embora não produza o plástico, “importa e usa muito” aquele produto.
A Inspetora-Geral do Ambiente admite