O organização insurge-se contra aquilo que considera um esquema para consolidar o absolutismo no país e a inaceitável intromissão das Forças Armadas nas disputas políticas. Assume uma posição ao lado do que chama de ditadura encabeçada pelo Presidente da República.
Em comunicado, a Frente Popular diz-se contra as “cumplicidades” das chefias com as constantes violações da Constituição da República, que diz ter sido “escancarada” desta vez por uma comunicação à imprensa do Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas.
A organização questiona o interesse do general Biaguê Na N’tan em manter-se em silêncio perante as “gravíssimas” violações da Constituição, o desmantelamento das instituições da República, nomeadamente o Supremo Tribunal de Justiça a Assembleia Nacional Popular, espancamento dos cidadãos e a banalização da data da independência nacional pelo atual regime.