Os sindicatos exigem os 25% de aumento já a partir do salário de janeiro, como estava previsto, e ameaçam com uma a declaração de greve geral na função pública em fevereiro, caso esta situação não seja resolvida. Entendem que o Governo não foi convincente sobre o real motivo para o não aumento salarial no corrente mês.
Para as centrais sindicais, a exigência consta do acordo assinado com o Executivo e admitem a possibilidade de reunir os trabalhadores em assembleia a 8 do próximo mês para uma decisão sobre os passos seguintes.
O Governo mantém a posição de alegada indisponibilidade para atender a esta exigência, justificando que se trata de um processo legislativo a ser tratado pela Assembleia Nacional.