Cerca de 28 milhões sul-africanos estão esta quarta-feira a votar naquelas que são as sétimas eleições gerais, para escolher os representantes, a nível nacional e regional, na nova Assembleia Nacional e o Presidente da República para os próximos cinco anos.
Trata-se de um ato eleitoral histórico, já que o ANC (Congresso Nacional Africano) em declínio desde 2014, arrisca-se, pela primeira vez, a perder a maioria absoluta, de acordo com várias sondagens eleitorais, obrigando a entendimentos com outros partidos para formar Governo e eleger o Presidente.
São as eleições mais difíceis para o partido no poder desde 1994, ano em que Nelson Mandela foi eleito Presidente.
Um total de 52 partidos disputam as eleições a nível nacional, para o parlamento, segundo a Comissão Eleitoral sul-africana.
Estão acreditadas mais de 170 missões de observação, 18 das quais instituições internacionais. Uma delas é a Plataforma da sociedade civil moçambicana para monitoria eleitoral, Decide.
Wilker Dias, destaca até agora, o bom nível organizacional destas Eleições Gerais na África do Sul.