O antigo Presidente da República defende que o voto em mobilidade seria benéfico para um país constituído por ilhas e com uma vasta diáspora.
Segundo dados da Comissão Nacional de Eleições, a abstenção registada nas últimas eleições autárquicas, realizadas a 1 de dezembro de 2024, foi de quase 50%.
Jorge Carlos Fonseca deixa ainda recomendações sobre a independência judicial, a liberdade de imprensa e a opinião pública. Pilares que considera serem fundamentais para o Estado de direito.