A Frente Patriótica Unida entende que o Governo falhou de forma “clamorosa” na organização do processo, desde a programação, logística e gestão dos recursos humanos.
Adalberto Costa Júnior afirma que a não conclusão do ato no período recomendado e o alargamento do prazo motiva a criação de muitas incertezas quanto ao “resultado fiável e confiável”, quer para entidades nacionais quer para organizações internacionais.