O primeiro-ministro de Timor-Leste defende que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa tem tido um papel demasiado passivo em relação às sucessivas crises políticas na Guiné-Bissau.
Em entrevista à agência Lusa em Díli a propósito dos 25 anos do referendo que levou à independência de Timor-Leste, o chefe do Executivo afirma que a CPLP deve exigir “mudanças radicais, sobretudo na Constituição”.