O Instituto Nacional de Minas garante que as três pessoas, entre os envolvidos na suposta tentativa de golpe de Estado na República Democrática do Congo e que são apontadas como proprietárias de empresas em Moçambique, não constam do cadastro mineiro.
O líder do Movimento Democrático de Moçambique quer ver esclarecidas as supostas ligações destes homens ao general Alberto Chipande, um quadro sénior da FRELIMO, Frente de Libertação de Moçambique.
Lutero Simango exige que o Conselho de Segurança Militar convoque o general para explicar as eventuais relações com estes homens, um deles que aparece num vídeo com o militar.
O presidente do MDM não afasta a hipótese da tentativa de golpe de Estado estar relacionada com os ataques terroristas que se registam em Cabo Delgado, norte de Moçambique, desde outubro de 2017.