Muitos dos moçambicanos que vivem da recolha de lixo para reciclagem, na maior lixeira a céu aberto no país, receiam ficar privados da fonte que lhes permite ter recursos para viver.
A semana passada, o Município de Maputo lançou um concurso orçado em 10 milhões de euros para encerrar a lixeira de Hulene.
Um local que coloca em risco a vida e a saúde das pessoas que vivem neste bairro da periferia da capital moçambicana.