As centrais sindicais consideram que o uso de chantagem aos trabalhadores que aderiram à última greve geral da função pública, em nada contribui para uma solução negociada sobre o caderno reivindicativo, que esteve na base da paralisação.
Segundo o porta-voz dos sindicatos, Teixeira Cândido, a posição adotada pelos departamentos ministeriais está, em certa medida, a despertar a classe para a luta pelos seus direitos.