O Alto Comissariado para a Peregrinação à Cidade Santa de Meca, afirma que este ano não haverá bolsas para peregrinos guineenses, como tem sido habitual nos últimos anos.
Segundo o documento do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, o facto deve-se à crise financeira que o país enfrenta, associada à situação de conflito que se vive no Médio Oriente.
Neste sentido, os muçulmanos guineenses devem custear os bilhetes de passagem num montante de cerca de seis mil e 500 euros, valor que inclui alojamento, transporte, alimentação e assistência médica.