É este o tema desta quarta-feira, 16 de abril.
O Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, defende que o setor privado é fraco e não tem condições para dinamizar a economia e a criação de emprego. No entanto, o setor privado ajuda o país a competir internacionalmente na produção de caju.
Este ano, a Guiné-Bissau já implementou algumas medidas para favorecer o desenvolvimento do setor privado e das infraestruturas digitais. Também foi aprovado um projeto do Banco Mundial para melhorar a saúde, a educação e os serviços sociais.
Com isto, o Governo pretende aliviar o setor privado e reduzir para metade os custos da criação de empresas e reduzir o custo da formalização de empresas de 360 mil para 180 mil francos CFA (cerca de 50%).
O setor informal é responsável por 78% das atividades económicas no país, representando uma perda anual aproximada de 200 milhões de dólares em receitas estatais devido à falta de formalização empresarial.
Esta medida é considerada pelo Governo como o início de “uma nova era de apoio” ao setor privado no país.
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