Viveu 18 anos em Moçambique e apaixonou-se por este país onde foi investigador, adido cultural, diretor do Centro Cultural Franco-Moçambicano, professor universitário, curador, consultor em projetos de desenvolvimento e colunista na imprensa.
Por entre as múltiplas atividades que desempenhou nunca se desligou do seu olhar de antropólogo para observar o “outro”.
O resultado está num conjunto de crónicas que foi escrevendo e que reuniu num livro que intitulou “Torna-Viagem”. Amadú Dafé conversa com José Pimentel Teixeira