Durante as audiências do julgamento do ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, nos Estados Unidos da América, foi desvendado um plano de negócios privado que seria sustentado por fundos públicos, com o envolvimento de “altas figuras” do Estado moçambicano.
De acordo com a justiça norte-americana trata-se de uma holding detida pela Privinvest e por Armando Guebuza, com sede em Liechtenstein, e que iria atuar em vários setores incluindo assessoria exclusiva ao ministério das Finanças.