Manuel Lopes ficando, no entanto, sujeito a Termo de Identidade e Residência por 30 dias, caso o Ministério Público português não apresente recurso.
O arguido foi detido em maio de 2024 no aeroporto de Lisboa, após terem sido encontradas diversas embalagens de cocaína, num total de 13 quilos.
O deputado do Movimento de Alternância Democrática, MADEM-G15, arriscava uma pena entre quatro e 12 anos de prisão.
No final do julgamento Manuel Lopes disse que foi alvo de uma “cilada política” e que tenciona regressar à Guiné-Bissau.