O caso remonta a junho do ano passado, quando uma adolescente foi violada por vários homens e ficou com graves sequelas físicas.
A ministra da Saúde de São Tomé e Príncipe esclareceu que a evacuação da menor de 16 anos para Portugal não está abrangida pelo protocolo da junta médica existente entre os dois países.
Ângela Costa atribuiu a responsabilidade da transferência ao grupo de cidadãos responsável pela campanha solidária, afastando-se das críticas que têm surgido em torno deste caso.