O Sindicato dos Trabalhadores da Educação de São Tomé e Príncipe avisa que o setor poderá paralisar a qualquer momento, caso não haja diálogo por parte do Governo para melhoria das condições salariais e de trabalho.
O sindicato que congrega os guardas, jardineiros, funcionários dos refeitórios e serventes das escolas do país, pede apoio ao Presidente da República para promover o diálogo social.