Auxiliares de enfermagem, motoristas, arquivistas e profissionais de outras áreas do Hospital Central Dr. Ayres de Menezes, em São Tomé, dizem que não recebem os ordenados há mais de dois anos.
São 300 profissionais que estão por enquadrar, mas o Ministério da Saúde diz que vão ter que provar que foram contratados.