O Presidente da República de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, diz que os acontecimentos do massacre de 3 de fevereiro de 1953 renovam-se a cada celebração desta data histórica.
Setenta e dois anos depois do maior massacre de civis no país no século XX, o Chefe de Estado considera que a juventude deve apropriar-se do acervo histórico para fortalecer a nação.