O Presidente da República recusa-se a comentar as declarações do Capitão de Mar e Guerra Armindo Rodrigues sobre as mortes no quartel do exército em 2022.
O comandante da Guarda Costeira, arguido no processo relacionado com os acontecimentos de 25 de novembro, exigiu que o julgamento decorra de imediato no Tribunal Militar.
Sem se referir diretamente às palavras de Armindo Rodrigues, Carlos Vila Nova, que também é Comandante Supremo das Forças Armadas, afirmou que o ataque ao quartel militar continua a manchar a imagem do país.
O chefe de Estado sublinha que os efeitos do episódio de 25 de novembro de 2022 se fazem sentir tanto dentro como fora de São Tomé e Príncipe e defendeu que é urgente restaurar a credibilidade institucional.