A Ação Democrática Independente afirma que o seu presidente, Patrice Trovoada, nada tem a ver com o episódio registado no quartel do exercito no dia de 25 de novembro de 2022.
A reação da direção do partido surge na sequência da divulgação do relatório da CEEAC, Comunidade Económica dos Estados da África Central, sobre as quatro mortes ocorridas no quartel quando Trovoada era o primeiro-ministro do país.
A ADI defende “que a justiça deve seguir o seu percurso normal, com total independência e isenção” e rejeita “qualquer tentativa de manipulação política e atribuição forçada de culpas”.