O Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe acusa o Executivo chefiado por Patrice Trovoada de tentar coibir o direito legítimo dos médicos de fazer greve.
Para o MLSTP, maior partido da oposição, os médicos apenas estão a reivindicar melhorias das condições nos hospitais e centros de saúde para evitar mais mortes no arquipélago “como tem acontecido nos últimos tempos”.