O presidente do Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe reivindica uma revisão dos contratos de concessão da empresa EMAE, Empresa de Água e Eletricidade, e do Aeroporto Internacional Nuno Xavier, assinados pelo Executivo liderado pelo ex-primeiro-ministro.
Para Américo Barros, os contratos incluem cláusulas abusivas que prejudicam o interesse público, além de conterem disposições que violam a legalidade.
O líder o maior partido da oposição defende também uma intervenção firme do Tribunal de Contas.