O ministro de agricultura de São Tomé e Príncipe vê com bons olhos a ajuda dos parceiros na implementação de projetos de desenvolvimento no país, mas considera que é preciso rever as modalidades e critérios de financiamento.
Segundo Abel Bom Jesus, uma boa parte da verba que entra para os projetos, volta a sair em forma de pagamento exorbitante aos consultores internacionais, em detrimento dos técnicos são-tomenses.
A visão do governo passa por se juntar aos parceiros, para que o país possa crescer. Mas esse crescimento, sublinha Abel Bom Jesus, deve ser com base na justiça.