Os profissionais reivindicam a falta de medicamentos e consumíveis nos postos de saúde, com destaque para o Hospital Central Dr. Ayres de Menezes, a principal unidade de saúde do país.
A paralisação afeta os serviços de consulta em todos os centros de saúde do arquipélago, mas os médicos garantem os serviços mínimos.
O sindicato dos médico afirma que a greve vai continuar até que o Governo mostre abertura para negociar com a classe, sobre as reivindicações.