O Sindicato dos Médicos posiciona-se contra as declarações do primeiro-ministro, Patrice Trovoada, que continua a considerar a greve como ilegal.
Para o porta-voz da organização, ilegal é “ter um sistema de saúde cada vez mias precário e incapaz de assegurar condições básicas de saúde da população”.
Leslie Neto lamenta que a paralisação não tenha ainda produzido os resultados desejados pela a classe, mas garante que o Sindicato não se senti acanhado com a “intimidação” do governo. E discorda da afirmação do chefe do Executivo que aponta a roubo de medicamentos e consumíveis no país como um dos maiores problemas do sistema.