O Executivo garante que o Porto de São Tomé vai permanecer na esfera jurídica do Estado, com assistência de peritos internacionais, e nega a privatização ou concessão à francesa África Global Logistic contestada pelos trabalhadores.
O gabinete do Ministro das Infraestruturas assegura, que o contrato com a empresa África Global Logistic é um “acordo de gestão operacional”.
A empresa pagará à Enaport “‘royalties’ mensais de 50% do volume de negócios gerado pelo operador”, em moeda nacional.
Desde terça-feira que os trabalhadores do Porto de São Tomé protestam contra uma alegada concessão, por cinco anos, dos serviços portuários a uma empresa francesa, ameaçando paralisar os serviços.