Uma mulher que há cerca de dois meses tinha uma junta médica para continuar o tratamento em Portugal, acabou por morrer no Hospital Central Dr. Ayres de Menezes, onde estava internada.
O atraso na transferência deveu-se à falta de uma garrafa de oxigénio, necessária para garantir o transporte por via aérea.
Diamila Salvaterra, de 34 anos, mãe de quatro filhos menores, padecia de uma Fibrose Pulmonar. Os familiares imputam responsabilidades ao Governo, falado em negligência.
O assunto tinha sido levado a Conselho de Ministros e o próprio primeiro-ministro, Patrice Trovoada, há cerca de uma semana, tinha dito tratar-se de um problema com caráter de urgência.