O número de crianças em situação de abandono tem vindo a aumentar no arquipélago, tendo este fenómeno sido associado ao crescimento da emigração nos últimos anos, sobretudo para Portugal.
A institucionalização tem sido a solução para muitos dos menores nessa situação, mas os especialistas alertam para a necessidade de soluções alternativas e defendem que deve ser aplicada apenas em circunstâncias específicas.
Neste sentido, a Rede de Proteção de Crianças organizou um workshop para debater a implementação de novas medidas consideradas essenciais para o desenvolvimento saudável das crianças.