No total, são mais de duas mil fitas magnéticas que contêm registos sonoros que marcaram o período pré e pós-independência do arquipélago.
Ao longo de 17 meses, vão passar por um processo de digitalização composto por várias fases, incluindo formação técnica que decorrerá em África do Sul.
Trata-se projeto avaliado em cerca de 134 mil euros. É financiado pela Fundação alemã Gerda Henkel, em parceria com a Universidade de Frankfurt.