O economista e especialista em matéria de fiscalidade mostra-se preocupado com o atraso na assinatura do programa de facilidades de crédito entre o Governo e o Fundo Monetário Internacional.
Segundo Armindo Espírito Santo, a situação é “muito delicada” e que deixa em maiores dificuldades a população que está a crescer num cenário de pobreza.
Defende, igualmente, a necessidade do arquipélago definir políticas que ajudem o país a sair paulatinamente da dependência externa.