Miques Bonfim pede ao Presidente da República que demita imediatamente do primeiro-ministro Patrice Trovoada. Alega que a posição do chefe do Governo impede uma investigação judicial sobre o homicídio de quatro civis a 25 de novembro no quartel das Forças Armadas.
Garante ter provas do envolvimento direto do primeiro-ministro e defende que o cargo que ocupa o impede de responder perante a justiça.
O advogado de Bruno Afonso, o único condenado pelos incidentes de 2022, solicitou ainda uma cópia do relatório da Comunidade Econômica dos Estados da África Central, como parte de uma petição entregue na presidência.