A direção do partido ADI, a maior força política de São Tomé e Príncipe, diz que não participou na elaboração do programa do atual Governo e que não assume qualquer responsabilidade pelo seu conteúdo e realização.
O partido manifesta surpresa com a aprovação do programa, sobretudo pela adesão de deputados do ADI, e reafirma que a iniciativa pertence exclusivamente ao atual governo, que dizem, liderado pelo Presidente da República.
O ADI distancia-se também da decisão que anulou a atualização das Taxas Aeroportuárias, tomada em Conselho de Ministros, no final de janeiro.
O partido exige que o Governo torne público o instrumento jurídico que oficializou essa medida e diz que não compactua com decisões estratégicas desalinhadas com as suas orientações e alerta para o impacto das opções governativas na credibilidade do país.