A Ação Democrática Independente rejeita a nomeação do atual governador do Banco Central e ex-ministro das Finanças para o cargo de primeiro-ministro, considerando-a inconstitucional.
Em conferência de imprensa, o porta-voz do partido classifica a decisão do Presidente da República, Carlos Vila Nova, como um “golpe de estado palaciano” e afirma que Américo Ramos não será primeiro-ministro nem fará parte de um Governo da ADI.
Alexandre Guadalupe acusa o chefe de Estado de agir por impulso e em causa própria, comprometendo o funcionamento democrático do país.