Os números são revelados pela UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, e são referentes ao primeiro semestre de 2024 em comparação com o ano de 2023.
Em causa estão os ataques terroristas na província do norte do país, reivindicados por movimentos associados ao grupo fundamentalista Estado Islâmico desde 2017.
A UNICEF salienta ainda que o ano passado foi devastador para as crianças em conflito e acrescenta que é necessário encontrar mecanismos para pôr termo a esta situação.