A paralisação convocada pelo segundo candidato presidencial mais votado nas eleições gerais de 9 de outubro do ano passado coincide com as datas das tomadas de posse do novo Presidente da República e do novo Parlamento.
Venâncio Mondlane apela à paralisação de todas as atividades, mas pede que as manifestações sejam pacíficas e não envolvam a destruição de bens públicos ou privados.