O ex-candidato presidencial foi constituído arguido num processo na província de Niassa, na sequência das manifestações pós-eleitorais.
As autoridades justificam a notificação devido às fortes suspeitas de que Venâncio Mondlane é o autor de crimes de incitamento à desobediência e ofensa à honra do Presidente da República.
Numa mensagem na rede social Facebook, Mondlane queixa-se de perseguição e mostra o termo de constituição de arguido que recebeu da Procuradoria Distrital de Cuamba.