O segundo candidato mais votado nas eleições presidenciais de 9 de outubro do ano passado acusa Albino Forquilha, presidente do Povo Otimista Para o Desenvolvimento de Moçambique, partido que o apoiou, de violar o acordo político ao admitir que os 43 deputados eleitos possam assumir o lugar na Assembleia Nacional.
Contudo, Dinis Tivane, assessor de Venâncio Mondlane, assegura que o entendimento continua válido apesar das divergências e garante que o acordo é para durar até 2028, conforme previsto.
Refira-se que o candidato presidencial, que se encontra fora de Moçambique desde 21 de outubro, dia em que começaram as manifestações contra os resultados eleitorais, regressa ao país amanhã.