O Conselho Constitucional moçambicano validou as eleições realizadas a 10 de Dezembro em quatro autarquias do norte e centro de Moçambique, com a proclamação da Frelimo como vencedora do escrutínio.
Estava em causa a repetição das autárquicas em Nacala-Porto na província de Nampula, Milange e Gurúè na Zambézia e Marromeu em Sofala