A Autoridade Tributária entende que o valor de 50 milhões de euros declarados para a venda da mina ao consórcio estatal indiano Internacional Coal Ventures foi apenas um propósito fiscal para a companhia escapar à tributação.
A posição de Moçambique surge numa altura em que a Rio tinto concordou em pagar cerca de 28 milhões de euros a um tribunal dos Estados Unidos da América para pôr fim a um processo de fraude relativo ao seu investimento no carvão em Tete.