O Fundo Monetário Internacional estima em 1% do Produto Interno Bruto os custos, em 2024, dos novos acordos de Moçambique com a banca para ultrapassar a polémica das “dívidas ocultas”.
O país chegou, este mês, a novo acordo com três bancos, incluindo o português Banco Comercial Português, mas o entendimento cobre cerca de 648 milhões de dólares de capital pendente e implica um pagamento de 220 milhões de dólares.
A informação do FMI consta no relatório final da quarta avaliação ao programa de Facilidade de Crédito Alargado, concluído este mês em Washington.